sexta-feira, 5 de abril de 2019

Visita dos calouros da Geografia 2019.1 ao Laboratório de Climatologia


O laboratório de Climatologia teve o prazer de receber os novos ingresantes ao curso de Geografia 2019.1 para conhecer um pouco sobre o laboratório e as atividades aqui desenvolvidas, havendo a demonstração dos aparelhos utilizados para a coleta de dados e a importância dessa área de pesquisa.


O laboratório foi apresentados pelos discentes Ezequiel Pereira da Silva e Germano Silva Albuquerque.

segunda-feira, 1 de abril de 2019

Viagem a Caçu-GO

O Laboratório de Climatologia retomou suas atividades de campo em março de 2019 com uma viagem pra Caçu-GO para dar continuidade ao projeto de pesquisas de dados na bacia do Rio Claro.
Com apoio financeiro do PROCAD junto a UFG fizemos a manutenção dos aparelhos e a coleta de dados dos pluviógrafos e dataloggers.












sexta-feira, 29 de março de 2019

Dissertações Defendidas


O Laboratório de Climatologia já contou com diversos integrantes, dentre eles, aluno de graduação, bolsistas, mestrandos e até doutorandos, cada um deixando uma grande contribuição no ramo da geografia, dentre eles podemos destacar alguns trabalhos


  • Análise Topo e Microclimática da RPPN - Pousada das Araras Serranóplois - GO

Autor: Regina Maria Lopes 


  • Relação clima e vegetação na área das bacias das usinas hidrelétricas de Barra dos Coqueiros e Caçu-GO 
Autor: Andreia Medeiros de Lima


  • A Vulnerabilidade Socioambiental nas Áreas de Exploração das Pedras Preciosas e Semipreciosas nas Aldeias de Nanhupo e Nséue, em Namanhumbir, Distrito de Montepuez (Moçambique), no Período de 2004 - 2011
Autor: Eduardo Jaime Bata


  • Avaliação das Águas do Reservatório da UHE Caçu (GO)
Autor: Clarissa Cardoso Pereira


  • As Interações Espaciais e o Clima Urbano de Iporá
Autor: WASHINGTON SILVA ALVES


  • As Organizações Coletivas no Campo: Análise do Cooperativismo e do Associativismo em Jataí e Rio Verde - GO
Autor: Rafael Fernando Gontijo Silva


  • Climatologia Geográfica e Docência Escolar nas Escolas Municipais de Jataí - GO
Autor: Elisa Regina da Cruz 


  • Variabilidade Climática na Bacia Hidrográfica do Medio Caiapó, Oeste Goiano - Goiás/Brasil
Autor: Thiago Rocha 

  • Microclima do Cerrado: Características higrotérmicas em Jataí e Caçu (GO)
Autor: José Ricardo Rodrigues Rocha
Link: https://posgeo.jatai.ufg.br/p/21991-jose-ricardo-rodrigues-rocha

sexta-feira, 31 de outubro de 2014

XI –– SBCG / SIMPOSIO BRASILEIRO DE CLIMATOLOGIA GEOGRÁFICA



Os alunos e professores do Laboratório de Climatologia e Laboratório de Geoprocessamento do curso de Geografia, da Universidade Federal de Goiás/Regional Jataí participaram do Simpósio Brasileiro de Climatologia Geográfica (XI SBCG)  que ocorreu entre os dias 14 a 17 de outubro de 2014, na cidade de Curitiba (PR). As equipes dos laboratórios apresentaram trabalhos resultantes de projetos vinculados ao CNPq, Capes e FAPEG. A participação dos alunos é de suma importância, pois é necessária a interação entre as pesquisas que são desenvolvidas pela instituição de origem e as demais, contribuindo assim com a formação acadêmica dos alunos e pesquisadores (Foto 1 e 2A e B).

Foto 1 - Grupo do Laboratório de Climatologia e Laboratório de Geoprocessamento da Regional Jataí e Goiânia
Autor: LOPES, R. M. (2014)
Foto 2 A e B) Apresentação dos trabalhos resultantes dos projetos vinculados ao CNPq, Capes e FAPEG
Autor: LOPES, R. M (2014) e ROCHA, J. R. R (2014)
   
              Na plenária final houve a prestação de conta da ABCLIMA gestão 2012/2014, além de votação da localidade do próximo simpósio, sendo que se levaram propostas de Juiz de Fora (MG) e Goiânia (GO), o qual venceu a cidade de Goiânia para sediar o próximo simpósio. 



Foto 3 - Apresentação da proposta da cidade de Goiânia (GO) pela Profa. Dra. Gislaine Cristina Luiz (IESA-UFG).
Autor: ROCHA, J. R. R (2014)










segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Chuva artificial? Mas o que é a chuva artificial?


A técnica é chamada de bombardeamento de nuvens ou semeadura, ou ainda, nucleação artificial, no qual consiste no lançamento de substâncias aglutinadoras que ajudam a formar gotas de chuva.
A substância mais comum é o cloreto de sódio, o popular sal. É possível usar ainda o iodeto de prata, gelo seco (gás carbônico congelado) e, no caso da experiência paulista, água potável.
Diante de um quadro bastante preocupante e na tentativa de amenizar a situação, a companhia de águas de São Paulo, a SABESP, solicitou a uma empresa brasileira o uso de uma técnica conhecida como semeadura de nuvens. O objetivo é tentar forçar a precipitação pluviométrica sobre as áreas onde estão localizados os reservatórios do Cantareira. Em outras palavras, estimular a chuva sobre essas represas.

Essas substâncias são lançadas de avião na base ou no topo das nuvens consideradas capazes de originar precipitação. Ao entrar em contato com o vapor de água, essas partículas grandes atraem partículas menores e levam a formação de gotas de águas mais pesadas que começam a se precipitar, até que, voilà, faz-se a chuva (Figura 1 e Vídeo 1).

Figura 1 - Como fazer chuva artificial
Embora a teoria da chuva artificial esteja correta, diversos climatologistas discordam da eficiência dos resultados e apontam a incerteza do local da chuva induzida como um dos principais entraves. Ou seja, após a nucleação (outro nome para a semeadura), não se pode afirmar com certeza onde a chuva poderá cair. Em alguns casos, pode até chover onde não deveria.

Vídeo 1 - Técnica de semeamento de nuvens e fazer chover


Fonte:  Apolo11

domingo, 13 de outubro de 2013

X - Jornada de Geografia / I Seminário de Pós-Graduação em Geografia do CAJ/UFG

Tema: (RE)configuração do Espaço: passado, presente e futuro
Objetivo: proporcionar aos pesquisadores na área de Geografia e áreas afins, discutir as modificações que estão ocorrendo no espaço a partir de perspectivas ambientais e sócio/econômica.
Período de Realização: 11 a 14 de Dezembro de 2013.

Conferência de abertura
(Re)configuração do espaço – Passado, presente e futuro
Dia 11/12 as 19h
Palestrante: Prof. Dr Márcio Piñon (UFF)
Mesas

Mesa 1: (Re)configuração do espaço – perspectivas ambientais
Dia 12/12 às 19h
Palestrantes: Prof. Dr. Charlei Aparecido da Silva (UFGD), Prof.ª Dra Eliana Maria Foleto (UFSM)
Mesa 2: (Re)configuração do espaço – Relação campo/cidade
Dia 13/12 as 19h
Palestrantes: Prof. Dr. Antonio Cardoso Façanha (UFPI) e Prof. Dr. Adriano Rodrigues de Oliveira (UFG).

Seminário de Pós-Graduação – Prof. Dr. Iraci Scopel (coordenador das apresentações dos alunos)
Dia 11/12 as 14h – área de concentração: análise ambiental
Avaliadores: Prof. Dr. Charlei Aparecido da Silva (UFGD), Prof.ª Dra Eliana Maria Foleto (UFSM)
Dia 12/12 às 14h – área de concentração: organização do espaço
Avaliadores: Prof. Dr. Antonio Cardoso Façanha (UFPI) e Prof. Dr. Adriano Rodrigues de Oliveira (UFG).
Obs: Tempo de apresentação para cada aluno: 15 mim (10 slides), 15 mim de questionamento.
Mini-cursos
Dia 13/12 das 8h às 12h (todos os mini-cursos serão de 4h) os interessados deverão enviar propostas até o dia 20/11/2013. Só serão ofertado mini-curso que tenham no mínimo 10 alunos inscritos.
Apresentação de trabalhos científicos
Dia 13/12 das 14 às 17h – Banner (tamanho 90 X 120)

Inscrição – Valor
Modalidade
Até o dia 10/11
Após o dia 10/11
Aluno de Graduação
R$ 30,00
R$ 50,00
Profissional
R$ 50,00
R$ 80,00

Trabalhos
Envio de trabalhos (artigo e projeto do seminário): 14/10/2013 à 20/11/2013
Resultado dos aceites (Home Page): 03/12/2013.
Obs.: Os

Todos os artigos deverão seguir as normas da ABNT, conter no mínimo de 06 (seis) e ao limite máximo de 10 (dez) páginas, com a seguinte formatação: fonte Times New Roman tamanho 12, espaçamento 1,5 entre linhas, folha A4-retrato, margens de 2 cm (superior, inferior, esquerda e  direita), sem numeração de páginas e sem cabeçalho. Serão aceitos no máximo cinco (5) autores, sendo um deles, o orientador.  Na primeira página do artigo deverá constar, o título (em Português e Inglês), nomes dos autores, unidade acadêmica e endereço eletrônico, de forma centralizada. Na seqüência, deverá ainda constar:
  1. Resumo com até 250 palavras – alinhamento justificado
  2. Palavras-chave, no máximo 6, alinhadas pela esquerda; e a seguir abstract.
  3. Introdução, material e métodos, discussão dos dados, conclusão, referências.

Obs.: Tudo que se refere ao evento como: Ficha de inscrição devidamente preenchida (anexar junto comprovante de depósito); trabalhos (artigos, proposta de seminário e mini-cursos) devem serem enviados para o seguinte email:xjornadadegeografiajataiufg@gmail.com


Outras informações acessar: http://posgeo.jatai.ufg.br/
Fones: (64)3606-8110 / (64)3606-8128

quarta-feira, 24 de julho de 2013

O Inverno se iniciou às 02h04 do dia 21 de junho de 2013, e se estenderá até às 17h44 do dia 22 de setembro de 2013.

          Nas Regiões Sudeste e Centro-Oeste, este trimestre é considerado o menos chuvoso do ano no que se refere a distribuição de chuvas.  No entanto, a  passagem de frentes frias podem acarretar chuvas localizadas em áreas do  Sul e Sudeste do país. Após a passagem de frentes frias, observa-se a entrada de massas de ar frio que provocam queda de temperatura e ocasionalmente geadas no Sul e em áreas de serra do Sudeste do país. Eventualmente esse ar frio pode atingir o oeste da Região Centro-Oeste e sul da Região Norte, caracterizando o episódio da friagem. Já no litoral do Nordeste, é típica a ocorrência de chuvas nesta estação do ano.

Fonte: http://satelite.cptec.inpe.br/home/

          Geralmente a umidade relativa do ar atinge valores altos no período da manhã, mas caem  no período da tarde, quando o índice da umidade relativa do ar pode registrar valores até inferiores a 40% em algumas localidades, em especial no Brasil central. O ar seco e o vento calmo favorecem a concentração de poluentes nas camadas mais baixas da troposfera, podendo acarretar problemas respiratórios.


quinta-feira, 4 de julho de 2013

Como se formam os ventos


            O vento é simplesmente o  ar em movimento – o encontro de duas massas de ar de diferente pressões.
              Mas como ele se forma? Primeiro, você precisa entender que a presença do sol é fundamental para que haja a formação de ventos.
Assim…
              1 - Durante o dia, o sol aquece tanto o mar, quanto o continente; porém o continente
                  absorve o calor mais rapidamente que a água.
              2 - Como consequência, o ar da superfície marítima esfria.
              3 - O ar quente formado na superfície da terra é mais leve que o ar frio, por isso sobe
                   dando lugar ao ar frio vindo do oceano.
     
       É esse movimento de troca entre o ar frio e o ar quente que forma os ventos.




    Para uma melhor explicação, há um aplicativo que demonstra como se formam os ventos, considerando as áreas ciclonais e anticiclonais, células atmosféricas, e circulação e formação de ventos em baixa altitude (ex.: áreas urbanas).





quinta-feira, 23 de maio de 2013

As Piores Catástrofes da História - A Fúria dos Tornados

Um olhar sobre uma das forças mais destrutivas da natureza: os tornados. Como eles se formam e o que são capazes de fazer.



Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=CkbUb7yyh7c

Noticias da previsão do tempo são fixadas no painel do Laboratório de Climatologia pelos alunos do 3° período de geografia


Figura 1-Painel ao lado do Laboratório de Climatologia
     Os alunos do 3° período do curso de geografia que cursam a matéria de Climatologia Dinâmica, postam durante a semana, todos os dias notícias sobre a previsão do tempo da cidade de Jataí e região, como também do Brasil e notícias sobre eventos que ocorrem, curiosidades e outras informações para a comunidade acadêmica. As notícias são fixadas em um painel ao lado do Laboratório de Climatologia na Unidade Riachuelo.
O painel recebe uma característica de cada grupo, sendo que cada semana é de responsabilidade de um grupo (Figura 1).
Figura 2 - Painel com noticias fixado pelos alunos

  





      A quarta semana do mês de maio, está sendo fixado notícias pelos alunos Ana Karoline, Barbara M. Priscila S., Rosângela e Valdivino A. os alunos aproveitaram e mudaram a características do painel visando chamar a atenção da comunidade acadêmica para poderem visualizar as informações que estão sendo exposto (Figura 2).

  


terça-feira, 14 de maio de 2013

2ª Conferência Municipal do Meio Ambiente

A Prefeitura Municipal de Jataí, através da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, convidam V.Sª para participar da 2ª Conferência Municipal do Meio Ambiente, tendo como temática “Resíduos Sólidos”, paltando-se nos seguintes eixos: Geração de Emprego e Renda, Redução de Impactos Ambientais, Produção e Consumo Sustentáveis e Educação Ambiental.

 

sábado, 2 de fevereiro de 2013

XV Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada


Ocorre entre os dias 08 a 12 de julho de 2013 o Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada, ocorrendo no Centro de Convenções de Vitória – ES. O tema central do evento  é "Uso e ocupação da terra e as mudanças das paisagens".
O Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada, em sua 15ª edição, comemora 30 anos de existência! É fruto do trabalho de várias gerações de geógrafos brasileiros, tendo sido ideia de um grupo de ilustres geógrafos que reuniu em 1983, na Unesp de Rio Claro, em São Paulo, considerável número de pesquisadores preocupados com a aplicabilidade da Geografia Física.
Abaixo segue a tabela dos valores das inscrições para o evento, lembrando que a submissão de trabalhos é até o dia 18 de fevereiro de 2013.

TABELA DE VALORES PARA INSCRIÇÃO
Categorias
Até
01/11/12
Até
01/01/13
Até
01/07/13
No local do evento
Estudante de graduação
R$ 100,00
R$ 160,00
R$ 200,00
R$ 210,00
Estudante de pós-graduação
R$ 120,00
R$ 170,00
R$ 220,00
R$ 230,00
Docente de nível médio/fundamental
R$ 120,00
R$ 170,00
R$ 220,00
R$ 230,00
Profissional técnico/pesquisador
R$ 170,00
R$ 220,00
R$ 270,00
R$ 280,00
Docente de nível superior
R$ 310,00
R$ 360,00
R$ 410,00
R$ 420,00

Fonte: http://www.xvsbgfa2013.com.br/

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Curso: Sistemas meteorológicos atuantes durante a estação chuvosa


De 4 a 6 de fevereiro, o Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), em Cachoeira Paulista (SP), promoverá o curso “Sistemas meteorológicos atuantes durante a estação chuvosa doBrasil: ferramentas operacionais de previsão de tempo severo”.

O curso terá como objetivo de fortalecer os conhecimentos de meteorologia sinótica aplicada à previsão de tempo severo, através da utilização de ferramentas operacionais de prognóstico dos diferentes sistemas meteorológicos que influenciam o tempo durante a estação chuvosa do Brasil.
O curso abordará os Sistemas meteorológicos atuantes no Brasil durante a estação chuvosa, os Índices de Instabilidade, as ferramentas operacionais de previsão de Tempo Severo e a Elaboração da Previsão de Tempo.

Fonte: http://cursos.cptec.inpe.br/sistemas-meteorologicos-estacao-chuvosa/

Novo sistema do Inpe reduz margem de erro nas previsões de tempo


O Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (CPTEC/Inpe) aumentou em até 60% o acerto na previsão  meteorológica para o período de 24 horas. 

Com seu novo sistema de assimilação de dados, o centro reduziu a média da margem de erro nas previsões de 1,4 para 0,6 grau Celsius. O avanço se deve à ampliação da capacidade de processamento de observações meteorológicas, de dezenas de milhares para milhões, principalmente em função de dados provenientes de satélites.
O sistema passou a ser utilizado neste mês, após aproximadamente um ano em teste. O aprimoramento na performance do serviço é fruto de uma parceria com instituições e pesquisadores norte-americanos.
centro do Inpe, unidade de pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), trabalha com novas ferramentas desde a aquisição, em 2010, de um supercomputador para previsão do tempo, batizado de Tupã. O equipamento – adquirido com recursos do ministério e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) – é um modelo XT6 da empresa norte-americana Cray Inc., vencedora da licitação internacional, capaz de realizar 258 trilhões de cálculos por segundo. Está entre os mais rápidos do mundo na área.
O coordenador do Grupo de Desenvolvimento em Assimilação de Dados (GDAD) do CPTEC, Luís Gustavo de Gonçalves, explica que o Tupã permitiu o aumento da capacidade de inserção dos dados no sistema de assimilação. O supercomputador possibilitou a implantação da nova técnica de assimilação que permite a utilização de dados de satélites, além dos convencionais, em que a coleta de informações usa instrumentos instalados em boias, navios, aviões e estações de superfície terrestre, que permitem a medição de variáveis como vento, temperatura, umidade e pressão atmosférica.

Continue lendo mais em> Fonte: http://www.mct.gov.br/index.php/content/view/344973.html

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Chuvas volumosas provocam inundações em Moçambique


    Sequência de chuvas excepcionais que ocorreram entre 15 e 22 de janeiro no nordeste da África do Sul, sudoeste de Moçambique e leste de Zimbábue provocaram inundações no baixo rio Limpopo, no sul de Moçambique. 
     A estação de Thohoyandou no extremo nordeste da África do Sul registrou neste período volume de chuva de 233,0mm no dia 20, 208,2mm no dia 21, totalizando pelo menos 608,2mm nestes 7 dias. 
      A média de janeiro nesta localidade é de 134,9mm. Estimativas de satélite indicam volume ainda superior no extremo sul de Zimbábue. 




     Ondas de vazão que chegaram ao baixo Limpopo inundaram inicialmente a região de Chokwé na província de Gaza, e agora no final de semana, a cidade de Xai-Xai. Estima-se mais de 70.000 pessoas afetadas. A infraestrutura rodoviária que liga capital do país Maputo a outras regiões foram destruídas pela força das águas.     Elevação de níveis fluviométricos também comprometeu em 35% a transmissão de energia da hidrelétrica de Cahora Bassa para África do Sul.




quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Minicurso "Clima e agricultura"


O minicurso "Clima e agricultura", foi ministrado pelo Prof. Dr. Emerson Galvani, no dia 11/12/2012 das 
8:30 ás 11:30 horas, ocorrendo no Auditório da Pós-Graduação da Universidade Federal de Goiás/Câmpus Jataí.   O minicurso foi aberto ao público acadêmico onde contou com os alunos da graduação e mestrado da UFG e UFMT (Foto 1).    No minicurso foram apresentados assuntos sobre o zoneamentos agroclimáticos, e diversos fatores foram levantados como por exemplo, de quando e como o clima influência ou não a agricultura, e se influencia de forma negativa, quais são os métodos utilizados para contornar esta situação (Foto 2).





                                         F Foto 2: Apresentação do Prof. Dr. Emerson Galvani                                           Foto: ROCHA, I. R.





Apresentação do minicurso


segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Audiência Pública

          Ocorrerá no dia 19 de novembro de 2012, a Audiência Pública sobre o Plano de Gestão integrada de Resíduos Sólidos e Plano de Drenagem de Águas Pluviais, na Câmara Municipal de Jataí, ás 09 horas.


quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Mudança no clima confunde espécies migratórias


Elevação das temperaturas faz com que eles vão para o lugar errado na hora errada. Alerta foi feito por especialista das Nações Unidas.

    Pássaros, baleias e outros animais migratórios estão sofrendo com o aquecimento global, porque a elevação das temperaturas faz com que eles vão para o lugar errado na hora errada", disse Lahcen el Kabiri, vice-chefe da Convenção de Espécies Migratórias, entidade da Organização das Nações Unidas (ONU) que tem sede em Bonn.
     Segundo ele, espécies migratórias como morcegos, golfinhos, antílopes e tartarugas ficam com seu relógio biológico desregulado com o aquecimento do planeta.
      "Eles são os sinais de alerta mais visíveis -- indicadores que sinalizam as mudanças dramáticas em nossos ecossistemas causadas em parte pelas mudanças no clima", disse ele a delegados que participam da conferência da ONU sobre o problema, que começou na segunda-feira e vai até o dia 18.
Muitos animais estão migrando na hora errada, ou então deixando de migrar, porque as estações estão menos diferentes entre si. Com isso, eles ficam vulneráveis a ondas de calor, de frio e a estiagens.
Entre os pássaros, por exemplo, os grous estão começando a passar o inverno na Alemanha em vez de voar para o sul, para a Espanha ou Portugal. "Um inverno rigoroso pode dizimar a população", disse ele.
      "As mudanças no clima afetam todas as espécies migratórias", disse o marroquino El Kabiri. Ele acrescentou que às vezes as baleias ficam no lugar errado para se alimentar de peixes e plânctons, que estão crescendo mais perto dos pólos por causa da elevação da temperatura dos oceanos.
         No Ártico, as florestas podem tomar conta dos locais de tundra, atrapalhando a vida dos pássaros que fazem ninhos no chão. O clima mais quente também pode levar mais predadores para o norte.
       Os pássaros estão nascendo mais cedo por causa do calor, mas às vezes não a tempo de obter alimento. A Convenção de Espécies Migratórias e o Acordo Africano-Eurasiático de Aves Aquáticas Migratórias, também da ONU, disseram que vão ressaltar os problemas enfrentados pelos pássaros devido às mudanças climáticas com uma série de eventos nos dias 12 e 13 de maio.

Fonte: 
http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL32854-5603,00-MUDANCA+NO+CLIMA+CONFUNDE+ESPECIES+MIGRATORIAS.html